Ex-Alunos

Débora Jeronymo

Débora Jeronymo

“Tive momentos incríveis com muitas pessoas especiais. Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho.”   A ex-aluna Débora Jeronymo é apaixonada por leitura e escrita. Acadêmica de Direito,...
Débora Jeronymo
Débora Jeronymo

“Tive momentos incríveis com muitas pessoas especiais. Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho.”

 

A ex-aluna Débora Jeronymo é apaixonada por leitura e escrita. Acadêmica de Direito, conta que sua paixão teve grande incentivo no Colégio. Confira o bate-papo:

Débora estudou no Jean Piaget entre 2006 e 2012, do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Atualmente, cursa Direito na ESAMC Santos. Seu interesse pelo curso começou após ter assistido a uma palestra relacionada à área ainda no Colégio.

Envolvida pelos livros, Débora trabalha como estagiária na biblioteca da faculdade ESAMC Santos. A ex-aluna mantém contato com os amigos do Colégio pela internet e, sempre que possível, eles se encontram para um bate-papo e relembram momentos.

Lembranças

Débora conta que sempre se lembrará de todos os professores com muito carinho. “Principalmente dos “mocinhos” e “mocinhas” das aulas de Física, das músicas para estudar e das sextas-feiras em que eu passava com amigos estudando para as provinhas na biblioteca”, relembra.

A ex-aluna ainda conta que teve momentos incríveis com muitas pessoas especiais. “Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho”.

Paixão pela leitura e escrita

Débora sempre gostou muito de ler e escrever. A ideia de publicar o primeiro conto em um livro surgiu quando a professora Cristiane Choia apresentou a oportunidade por meio de uma editora. A partir daí, a ex-aluna lançou mais contos e foi motivada a escrever seu próprio livro.

“O projeto desenvolvido pela professora Cristiane é de tamanha importância, pois amplia novos horizontes, incentivando aqueles que já costumam escrever e mostrar suas próprias histórias. A ideia também encoraja outros e apresenta uma oportunidade de qualquer pessoa, com seu esforço e talento, conseguir publicar uma história sua em um livro e conhecer ainda mais o mundo literário”, explica a ex-aluna.

Contando sua trajetória, a jovem escritora participou de rodas de biblioteca para incentivar os alunos a seguirem a área literária, ela acredita que o grande incentivo dado pela escola à leitura e à escrita são fundamentais e trarão cada vez melhores resultados, pois o desenvolvimento de ambos é importante para os alunos na época dos vestibulares e também para a vida profissional.

Com publicações em seis livros, Débora está escrevendo sua própria obra.

Nathalia França

Nathalia França

“ Guardo muitos amigos da escola com muito carinho, pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu...
Nathalia França
Nathalia França

“[…] Guardo muitos amigos da escola com muito carinho, pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu muito para o fortalecimento desses laços”.

 

 

Nathalia França entrou no Jean Piaget ainda com dois anos de idade e permaneceu no Colégio até se formar no Ensino Médio. Atualmente ela é doutoranda na área de Direito Político e Econômico com bolsa integral na Universidade Mackenzie. 

Enquanto ainda estava na escola, a ex-aluna foi aprovada em todos os vestibulares que prestou: UFRJ, USP – Largo São Francisco, Mackenzie, PUC-SP, Unisantos e FGV. Sendo a PUC-SP a escolhida para que Nathalia cursasse Direito, entre 2013 e 2017.

Ainda durante a faculdade, a advogada estagiou no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e foi monitora nas matérias de Direito Internacional e de Direito Constitucional, até hoje ela é assistente de um desses professores. Fez cursos de especialização sobre Direitos Humanos, Segurança e Desenvolvimento na The Hague University of Applied Science; e Direito Internacional Público na The Hague Academy of International Law (ambos na Haia, Holanda). 

Lembranças

“Todos os professores, auxiliares e funcionários que passaram pela minha vida escolar certamente me ajudaram a formar quem sou, e foram 15 anos de Jean Piaget! Tenho lembranças maravilhosas com cada um, e posso destacar alguns, cometendo a injustiça de não mencionar todos”. A ex-aluna lembra com muito carinho da professora Cristiane Choia, que em sua época já era a responsável pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Redação e Teatro. “A Cris teve duas passagens comigo: uma no Ensino Fundamental, outra no Ensino Médio, ela é responsável por uma forte base da minha vida”. 

Além dos professores, Nathalia também lembra com muita saudade dos amigos com quem mantém contato até hoje: “Alguns colegas permaneceram comigo no Colégio durante 15 anos, outros chegaram durante o percurso, e a cada novo amigo, um novo laço se formava. A maioria são grandes amizades pelas quais guardo muito carinho e com as quais tenho permanente contato. Muito pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu muito para o fortalecimento desses laços”, finalizou.

Carreira acadêmica

Depois de terminar a graduação, Nathalia cursou o mestrado e logo em seguida deu continuidade aos seus estudos com o doutorado, seu objetivo é tornar-se uma professora de ensino superior e juíza. 

“Eu gosto de planejar o futuro próximo, mas também gosto de deixar a vida tomar o próprio rumo. Por enquanto, estou me dedicando ao doutorado e à pesquisa acadêmica no geral, lecionando num projeto colaborativo gratuito na matéria de Direito Internacional, pois pretendo me tornar professora do curso de Direito”.

De acordo com ela, os professores orientadores de seminários e entusiastas das Olimpíadas das suas áreas, como Célia, em Matemática; Reinaldo, em Química; Bosco, em Física; Fátima, em História; e Leandro, em Geografia, a inspiraram a seguir uma vida acadêmica de pesquisa e dedicação ao magistério especializado.

“Quero alcançar meus objetivos, mas sem me esquecer da responsabilidade social de dar o retorno à sociedade de todo meu aprendizado, fruto de grandes privilégios, como ter tido sempre educação de ponta, estrutura familiar, moradia fixa e alimentação completa. Ao fim do curso e ao me tornar advogada, fiz um juramento no qual prometi defender a democracia, o Estado de Direito e a Constituição Federal, valores que transparecem em toda minha atuação. Também pretendo me consolidar enquanto profissional, e adoraria que fosse num cargo público atuante no Poder Judiciário, pois presto concursos na área” encerrou Nathalia. 

Victória Rodrigues

Victória Rodrigues

“Eu tenho todos os professores no meu coração até hoje e trabalhando no Jean Piaget, além de tê-los como inspiração na minha época do Colégio, tive a oportunidade de tê-los como colegas de trabalho”.   Victória Rodrigues passou a...
Victória Rodrigues
Victória Rodrigues

“Eu tenho todos os professores no meu coração até hoje e trabalhando no Jean Piaget, além de tê-los como inspiração na minha época do Colégio, tive a oportunidade de tê-los como colegas de trabalho”.

 

Victória Rodrigues passou a maior parte de sua vida escolar no Jean Piaget, do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio, quando se formou em 2012. 

 “O Colégio pra mim foi uma experiência incrível porque eu conheci muitas pessoas e fiz amigos lá que levo até hoje, é um lugar que considero muito importante na minha formação não só acadêmica, mas também como pessoa”, afirmou.

A ex-aluna atualmente segue carreira como comentarista de e-sports. Victória é a primeira mulher a comentar Rainbow Six do mundo.  

Nova contratação da Ubisoft Brasil, desenvolvedora do jogo, esteve no Canadá durante o Six Invitational, torneio anual equivalente a uma Copa do Mundo no futebol. 

Vida Acadêmica

Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Victória também fez pós-graduação em Gestão de Marketing, na ESAMC, em Santos, devido ao seu interesse pelo trabalho com redes sociais.

Experiência

Ainda durante a faculdade, estagiou na rádio Cultura FM e na filial da Baixada Santista do canal da TV aberta SBT. A jornalista continuou na emissora após sua formatura e lá pôde trabalhar com produção e mídias sociais, além de participar da cobertura das Olimpíadas do Rio, em 2016. 

Quando deixou o canal, fez uma breve passagem por uma empresa no ramo imobiliário e, logo em seguida, retornou ao Jean Piaget para integrar a equipe de comunicação do Colégio. 

Ainda enquanto trabalhava na escola, devido à sua forte interação com os fãs de Rainbow Six pelo Twitter, a ex-aluna foi convidada para fazer alguns trabalhos como comentarista das competições online. Depois do sucesso de suas participações nos campeonatos como parte da equipe que faz a cobertura, Victória recebeu o convite da Ubisoft para um contrato como comentarista dos jogos, e se tornou a primeira mulher a ser caster de Rainbow Six no mundo e um símbolo da presença feminina nos e-sports.

Vitor Dória

Vitor Dória

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda!”   Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo,...
Vitor Dória
Vitor Dória

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda!”

 

Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Vitor Dória foi aluno do Jean Piaget durante todo o Ensino Médio.

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda, foi um período muito intenso, ficávamos muito tempo juntos na escola. No JP eu aprendi a estudar e era impossível não se dedicar já que as provas exigiam um alto nível de conhecimento”, conta.

 

Ensino Médio

Ao longo dos três anos que passou no Jean Piaget, além de se dedicar aos estudos para ser aprovado no vestibular de medicina, Vitor também participou dos cursos de Aprofundamento e da orientação vocacional, que segundo ele, foi fundamental para a escolha da sua carreira.

“Acho que foi a partir das aulas de orientação vocacional que eu comecei a pensar mais sobre o que eu queria como profissão. A orientadora estava sempre por perto para dar o suporte que precisássemos com relação ao vestibular e ao que queríamos para o futuro!”.

 

Medicina

A escolha da Medicina aconteceu na metade do 3º ano, depois do ex-aluno ter descartado Engenharia Química e Psicologia. 

“Assim que decidi, não me imaginava fazendo nada diferente disso. Sempre tive muito apoio dos meus pais e isso fez/faz toda a diferença. Fui aprovado em algumas universidades e escolhi a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Eu não conhecia o Hospital, mas assim que entrei me senti em casa. Foi uma das melhores escolhas que eu fiz!”, afirma. 

Atualmente, Vitor é residente de Pediatria na Santa Casa de São Paulo e relembra que a graduação em Medicina não foi “moleza”: “Tive que me dedicar muito. São muitas horas em sala de aula e enfermarias”. 

Apesar da correria, ele não deixou de fazer o que gosta, ao longo dos seis anos de graduação o esporte e a pesquisa científica estiveram presentes em seu dia a dia. 

“Eu acabei me interessando por pesquisa científica, descobri ser algo que eu gostava muito! E também pratiquei Judô durante todo o período da faculdade, que já era meu esporte desde os cinco anos de idade. Era minha válvula de escape para fugir um pouco da rotina”. 

Focado em terminar sua residência e depois em se especializar, o futuro pediatra também sonha com as áreas de Neonatologia e Cardiologia Pediátrica. “São áreas que gosto muito e estão nos meus planos futuros”, encerra.