Ex-Alunos

Ana Carolina Mendes

Ana Carolina Mendes

“Amo o que faço e não trocaria por nada!”   A ex-aluna Ana Carolina Blanco Mendes estudou no Colégio Jean Piaget praticamente a sua vida inteira, desde a terceira série do Ensino Fundamental I, com a professora Marta, até...
Ana Carolina Mendes
Ana Carolina Mendes

“Amo o que faço e não trocaria por nada!”

 

A ex-aluna Ana Carolina Blanco Mendes estudou no Colégio Jean Piaget praticamente a sua vida inteira, desde a terceira série do Ensino Fundamental I, com a professora Marta, até o terceiro ano do Ensino Médio, quando se formou.

Ana tem várias lembranças boas e amizades que a acompanham até hoje. Nas palavras dela “tenho muito a agradecer, principalmente minha mãe (Ana Mendes), que nunca me destacou por ser sua filha, muito pelo contrário, exigia de mim muito mais do que qualquer outro aluno, me ensinando que nada na vida é fácil, que tudo vem do nosso maior esforço e dedicação. Hoje eu sou quem eu sou graças à educação dos meus pais e ao Jean Piaget, os quais afloraram meu senso crítico”.

A ex-aluna disse, ainda, que Anegreice, Ana Alcântara e Sigelda foram pessoas especiais, que lhe acrescentaram muito pessoal e profissionalmente. “Anegreice, com seu jeito sério, mas super protetora! Ana Alcântara, nem preciso falar dela, até hoje torce por mim e me dá conselhos maravilhosos, e a Sigelda, sempre com uma postura profissional, belo exemplo de compromisso!”.

No terceiro colegial, Ana não sabia o que fazer em relação ao seu futuro profissional e um dia, durante a aula, o professor Valdemar, de Química, perguntou aos alunos o que eles fariam a partir daquele momento em relação às profissões que seguiriam. “Eu, claro, não sabia e perguntei ao professor se ele tinha alguma ideia, então, me trouxe várias revistas sobre turismo e hotelaria”. Ana Carolina adorou as revistas e começou a ler mais sobre a profissão, optando por cursar Hotelaria, no Centro Universitário Monte Serrat – Unimonte. Quando se formou, em 2003, já estava empregada no Casa Grande Hotel Resort & Spa, como auxiliar de eventos.

Ana trabalhou no hotel como assistente da gerente de eventos. Além disso, cursou Pós-Graduação em Gestão de Pessoas, na Unimonte, e ministra aulas para capacitação em camareira na Universidade de Ribeirão Preto – Unaerp. Ana diz que ama o que faz e não trocaria sua profissão por nada.

Ana Carolina Soutello

Ana Carolina Soutello

“Construí muitas amizades e vínculos fortes no Jean Piaget, tanto de amigos como de professores, funcionários, famílias.”   Durante 17 anos, o Jean Piaget foi a segunda casa de Ana Carolina. Atualmente, ela cursa Serviço Social na Universidade Estadual...
Ana Carolina Soutello
Ana Carolina Soutello

“Construí muitas amizades e vínculos fortes no Jean Piaget, tanto de amigos como de professores, funcionários, famílias.”

 

Durante 17 anos, o Jean Piaget foi a segunda casa de Ana Carolina. Atualmente, ela cursa Serviço Social na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Franca. Ela diz que descobriu seu interesse pela área ainda no Colégio. “Foi no 1º ano que, ao fazer um trabalho sobre crianças abandonadas para o Seminário, pude conhecer um pouco mais do papel de uma assistente social”.

A ex-aluna conta que começou a participar de projetos sociais com o Colégio quando estava na primeira série do Ensino Fundamental I, e continuou com os trabalhos até o último ano do Ensino Médio, quando atendia as crianças da Associação Santa Isabel de Combate ao Câncer (ASI). “Este projeto me trouxe um novo olhar de vida, de felicidade, de dificuldades e também de novas amizades, pois pude manter contato com muitas das crianças e famílias até hoje”.

Lembranças

Ana conta que mantém contato com seus colegas de sala e, quando podem, eles se reúnem para conversar e lembrar momentos que tiveram no Colégio, como aulas que marcaram a turma e situações engraçadas que passaram juntos.

O apoio dos professores nesse período também é lembrado com muito carinho pela ex-aluna. “São pessoas queridas que passaram por determinado momento da minha vida e que hoje o contato não é o mesmo, pois cada um vai para um lado, mas o carinho que sinto é o mesmo ou talvez maior”.

Universidade

O Serviço Social despertou em Ana curiosidade e uma imensa paixão pela prática profissional do Assistente Social. Atualmente ela faz parte de dois grupos de extensão da Universidade, o NECRIA (Núcleo de Estudos da Criança e do Adolescente), onde o estudo é voltado ao Estatuto da Criança e do Adolescente, fazendo um trabalho com crianças entre oito e 10 anos, e o PETSS (Programa de Extensão Tutorial de Serviço Social da Unesp Franca), no qual faz uma extensão no Grupo de Oficinas Temáticas (GROTE), e levam para dentro de uma escola pública da cidade atividades para as crianças ligadas à temática da arte no colégio.

“Sempre acreditei na importância do trabalho voluntário para a vida das pessoas. A gente passa a olhar certas coisas com outro olhar a partir das dificuldades, facilidades, tristezas e felicidades. Acredito que no trabalho social a gente deve começar desde cedo a encarar as coisas sem julgamentos e pré-conceitos”, finaliza Ana.

Beatriz Lucio

Beatriz Lucio

“Sempre soube onde queria estudar, mas quando eu estava no 2º ano ainda não tinha ideia do que queria fazer. Fiz a orientação vocacional e consegui perceber que queria um curso na área de biológicas”.   A ex-aluna diz...
Beatriz Lucio
Beatriz Lucio

“Sempre soube onde queria estudar, mas quando eu estava no 2º ano ainda não tinha ideia do que queria fazer. Fiz a orientação vocacional e consegui perceber que queria um curso na área de biológicas”.

 

A ex-aluna diz que sempre soube onde queria estudar e descobriu que queria cursar algo relacionado com a área de biológicas na orientação vocacional do Colégio. Ela relata que durante o período de orientação, entrevistou profissionais de cursos que lhe chamavam a atenção e o curso de Farmácia a interessou por conta das áreas de atuação, que envolvem Química, Biologia e Saúde. Segundo Beatriz, a orientação vocacional acabou sendo muito importante para abrir os olhos para outras possibilidades de carreira.

Lembranças

A estudante de Farmácia-Bioquímica conta que guarda boas lembranças das festas que os alunos do Ensino Médio organizavam para as crianças da Santa Casa no Colégio. “Era uma sensação muito boa de poder brincar com aquelas crianças tão fofas e ver que elas também gostavam muito de estar lá!”

Universidade

Em janeiro de 2015, Beatriz participou de um trabalho de extensão da USP, a Jornada Científica dos Acadêmicos de Farmácia-Bioquímica. Trata-se de um projeto voluntário no qual os alunos graduandos em Farmácia se instalam em uma cidade carente e realizam, durante 20 dias, orientações sobre saúde, atividades educativas e exames clínicos e laboratoriais com a população. “Essa experiência foi muito marcante para mim, pois vi na prática a atuação do farmacêutico na sociedade e meu papel como indivíduo em relação a ela”.

Carla Elliff

Carla Elliff

“Desde cedo o Jean Piaget mostrou se preocupar em estar à frente, oferecendo estrutura de ponta e inovação em diversas áreas, permitindo que o aluno experimente de tudo”   Carla Isobel Elliff entrou no Jean Piaget ainda pequena, em...
Carla Elliff
Carla Elliff

“Desde cedo o Jean Piaget mostrou se preocupar em estar à frente, oferecendo estrutura de ponta e inovação em diversas áreas, permitindo que o aluno experimente de tudo”

 

Carla Isobel Elliff entrou no Jean Piaget ainda pequena, em 1995, e permaneceu até 2007, quando se formou no Ensino Médio. Mestra em Geologia e graduada em Oceanografia, ela conta que se interessou pela área ainda no Colégio.

“Qualquer tópico relacionado ao meio ambiente era muito interessante para mim, fosse biodiversidade em biologia, biomas em geografia ou poluição em química”. A ex-aluna comenta que sempre teve muito interesse pelo ambiente marinho e após uma conversa com sua família e com o professor de biologia do Colégio, optou por cursar Oceanografia na Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat).

Assim que terminou a graduação, Carla iniciou seu mestrado pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) em Geologia marinha, costeira e sedimentar. Atualmente está fazendo seu doutorado na mesma área, trabalhando com serviços ecossistêmicos de recifes de coral em cenários de mudanças climáticas, além de ser embaixadora voluntária da American Chemical Society (Sociedade Americana de Química).

Lembranças

Carla nasceu na Escócia e assim que se mudou para Santos, em 1995, entrou na escola, mesmo sem falar o português muito bem. Ela conta que a atenção que recebia quando chorava por frustração em não entender o idioma a marcou muito. “Esse tratamento de professor-amigo se repetiu ao longo de todos os anos que estudei no Colégio”.

A ex-aluna também relembra de diversos outros momentos ao longo dos 12 anos que passou no Jean Piaget, como os festivais de teatro em que participou, as festas juninas, o dia das bruxas que ajudou a organizar, os passeios para museus e exposições fora da cidade, as tardes de estudo antes das provas e também da choradeira durante a colação de grau.

“Guardo com muito carinho meu tempo no Jean Piaget e a lembrança de todos os funcionários com quem tive contato. Cada vez mais percebo que a educação é a base de tudo. Um Colégio tem que ser mais do que um lugar para formar alunos, deve ser um lugar para formar cidadãos”.

Universidade

Durante a graduação, Carla se interessou pela área de pesquisa e aproveitou as oportunidades que teve como palestras, cursos e eventos acadêmicos, para iniciar sua carreira como pesquisadora, realizando projetos de iniciação científica e participando de eventos científicos.

“Ao longo dessa trajetória pude conhecer e trabalhar com profissionais de renome, realizar diversos tipos de trabalhos de campo, dar aulas desde a educação básica até nível de especialização, apresentar os resultados dos meus trabalhos em congressos internacionais e gostaria de acreditar que tenha conseguido ter algum impacto positivo no mundo”, afirma.

A ex-aluna também conta que, no início do doutorado, viajou para a Europa para realizar um treinamento no uso de software para modelagem costeira no Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade da Cantábria, na Espanha.

“Não tenho dúvidas sobre a importância do Colégio na minha formação como profissional e como pessoa. Desde cedo o Jean Piaget mostrou se preocupar em estar à frente, oferecendo estrutura de ponta e inovação em diversas áreas, permitindo que o aluno experimente de tudo”, finaliza Carla.

Caroline Gomes

Caroline Gomes

“A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde”. Anatole France, escritor francês   Caroline Gomes de Oliveira formou-se em 2000 e estudou durante 7...
Caroline Gomes
Caroline Gomes

“A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde”. Anatole France, escritor francês

 

Caroline Gomes de Oliveira formou-se em 2000 e estudou durante 7 anos no Colégio Jean Piaget. Caroline decidiu estudar Pedagogia por influência de sua mãe, Helvina Andrade de Oliveira, professora do Ensino Fundamental I do Colégio, e também dos professores de sua época escolar.

A ex-aluna afirma que a convivência e amizade com seus ex-professores a ajudaram em sua decisão definitiva, já que havia passado por duas universidades e não estava satisfeita com suas escolhas.

Ao relembrar os momentos em que passou na escola, Carol faz questão de mencionar as amizades que perpetuam até hoje: “Meu convívio no Jean Piaget foi ótimo! Tanto os professores, quanto os amigos de classe convivem comigo até os dias de hoje!”.

Como pedagoga formada, Caroline cita a estrutura pedagógica do colégio como exemplo e incentivo em sua formação: “Foi aqui que aprendi a ter opinião, indagar e questionar com coerência e a respeitar a opinião de todos”. Para Caroline, a escola não prepara o aluno somente para o mercado de trabalho, mas para a vida, oferecendo estrutura digna de uma grande família!

Agora, com 24 anos, a ex-aluna sente saudades da época em que estudava, mesmo estando em contato com o colégio todos os dias, já que Caroline é professora do Jean Piaget.

Carol agradece a oportunidade de poder trabalhar no colégio em que estudou e que tanto admira, já que acredita no “ensino com sobrenome”.

Caroline é mais uma ex-aluna que tem história para contar! Pois, após 6 anos, a eterna aluna pôde retornar ao seu segundo lar para atuar como aqueles que lhe influenciaram e serviram como exemplo de profissionalismo e dedicação, ou seja, como professora!

O depoimento de Caroline Gomes é uma homenagem a todos os professores que fazem parte da formação de crianças e adolescentes todos os dias, já que hoje a ex-aluna faz parte do corpo docente que um dia colaborou com sua formação e opção profissional.

Parabéns, Caroline, por optar pela honrada profissão de ser professora!

“Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro”. (D.Pedro II, imperador português)

Débora Jeronymo

Débora Jeronymo

“Tive momentos incríveis com muitas pessoas especiais. Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho.”   A ex-aluna Débora Jeronymo é apaixonada por leitura e escrita. Acadêmica de Direito,...
Débora Jeronymo
Débora Jeronymo

“Tive momentos incríveis com muitas pessoas especiais. Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho.”

 

A ex-aluna Débora Jeronymo é apaixonada por leitura e escrita. Acadêmica de Direito, conta que sua paixão teve grande incentivo no Colégio. Confira o bate-papo:

Débora estudou no Jean Piaget entre 2006 e 2012, do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Atualmente, cursa Direito na ESAMC Santos. Seu interesse pelo curso começou após ter assistido a uma palestra relacionada à área ainda no Colégio.

Envolvida pelos livros, Débora trabalha como estagiária na biblioteca da faculdade ESAMC Santos. A ex-aluna mantém contato com os amigos do Colégio pela internet e, sempre que possível, eles se encontram para um bate-papo e relembram momentos.

Lembranças

Débora conta que sempre se lembrará de todos os professores com muito carinho. “Principalmente dos “mocinhos” e “mocinhas” das aulas de Física, das músicas para estudar e das sextas-feiras em que eu passava com amigos estudando para as provinhas na biblioteca”, relembra.

A ex-aluna ainda conta que teve momentos incríveis com muitas pessoas especiais. “Aprendi muito e vou levar comigo cada ensinamento, não apenas de conteúdo, mas também de amizade e carinho”.

Paixão pela leitura e escrita

Débora sempre gostou muito de ler e escrever. A ideia de publicar o primeiro conto em um livro surgiu quando a professora Cristiane Choia apresentou a oportunidade por meio de uma editora. A partir daí, a ex-aluna lançou mais contos e foi motivada a escrever seu próprio livro.

“O projeto desenvolvido pela professora Cristiane é de tamanha importância, pois amplia novos horizontes, incentivando aqueles que já costumam escrever e mostrar suas próprias histórias. A ideia também encoraja outros e apresenta uma oportunidade de qualquer pessoa, com seu esforço e talento, conseguir publicar uma história sua em um livro e conhecer ainda mais o mundo literário”, explica a ex-aluna.

Contando sua trajetória, a jovem escritora participou de rodas de biblioteca para incentivar os alunos a seguirem a área literária, ela acredita que o grande incentivo dado pela escola à leitura e à escrita são fundamentais e trarão cada vez melhores resultados, pois o desenvolvimento de ambos é importante para os alunos na época dos vestibulares e também para a vida profissional.

Com publicações em seis livros, Débora está escrevendo sua própria obra.

Diego Carvalho

Diego Carvalho

Diego Carvalho Martinez estudou no Jean Piaget da 3ª à 8ª série e tem boas lembranças de seu período escolar. O ex-aluno conta que os professores eram excelentes e que, ainda hoje, mantém contato com seus colegas de classe....
Diego Carvalho
Diego Carvalho

Diego Carvalho Martinez estudou no Jean Piaget da 3ª à 8ª série e tem boas lembranças de seu período escolar. O ex-aluno conta que os professores eram excelentes e que, ainda hoje, mantém contato com seus colegas de classe.

Por causa da localidade, infra-estrutura e pelo crescente desenvolvimento do Colégio, os pais de Diego optaram por colocar seus filhos, Carla de Carvalho Martinez e Diego estudando no Colégio.

O ex-aluno conta que sempre teve total apoio dos professores em todas as áreas, inclusive, nas que tinha dificuldade, como História e Geografia. Diego ainda lembra com bom humor que sua ex-professora de História Ana Mendes, que ainda está conosco no Colégio, o incentivava dizendo: “você é uma laranja! Temos de espremê-lo até tirar o máximo de sua essência”.

No entanto, sua atividade predileta eram as aulas de Educação Física, ministradas, primeiramente, pela professora Isabel Duarte, que propunha atividades extracurriculares diferenciadas que marcaram sua infância: “uma vez, construímos uma nave espacial com a dimensão de uma quadra de futsal, com materiais recicláveis, foi inesquecível”. Depois, pelo professor Rodney, que marcou seu período escolar pelo seu incentivo incondicional e apoio em relação aos esportes.

Diego conta que, da 5ª à 8ª série, obteve bolsa de estudos por meio de sua boa atuação no ramo do esporte e participou da comissão de formatura, em que organizou a viagem da turma de 2002 para Hotel Fazenda Berro D’água, em Avaré-SP.

Continuamente envolvido nos eventos esportivos e nos campeonatos realizados pelo Colégio, Diego desenvolveu uma verdadeira paixão pelo esporte, por isso decidiu cursar Educação Física.

O ex-aluno afirma que os profissionais capacitados e a estrutura esportiva do Jean Piaget o ajudaram a conhecer e optar pelo curso, na Unimes, Santos-SP. Mesmo não cursando o Ensino Médio no Colégio, Diego diz que foi aqui que descobriu sua verdadeira vocação. O estímulo e o desenvolvimento de sua coordenação, juntamente ao conhecimento de diversos tipos de modalidades o ajudaram a continuar seus estudos na Universidade Metropolitana de Santos.

Atualmente, no segundo ano de faculdade, Diego faz parte de uma equipe de profissionais na academia Physical Planet, atua em um laboratório de performance motora e auxilia os professores titulares de Educação Física e do Projeto Vida Saudável do Colégio Jean Piaget. Na universidade, Diego escreve textos informativos que são expostos nos locais de circulação da faculdade e também realiza trabalhos como monitor de recreação em diversas áreas do país.

Diego está bem posicionado no mercado de trabalho e tem planos para o futuro baseado naquilo que aprendeu aqui no Colégio:

“É muito prazeroso estar em contato novamente com profissionais capacitados e de altíssimo nível em suas áreas. Alguns se foram, mas ficaram lembranças para todo o sempre. Agradeço estar de volta, continuar a sonhar e aprender com todos que também são pessoas maravilhosas, dentro e fora da sala de aula”.

Felipe Vidal

Felipe Vidal

“Falando da minha experiência com o Jean Piaget, minha atividade preferida foi o Teatro. Foi fundamental para minha carreira e para a construção do meu eu. O contato com a arte é algo incrível, sempre, e o Colégio...
Felipe Vidal
Felipe Vidal

“Falando da minha experiência com o Jean Piaget, minha atividade preferida foi o Teatro. […] Foi fundamental para minha carreira e para a construção do meu eu. O contato com a arte é algo incrível, sempre, e o Colégio prover isso para os alunos é mais que perfeito.”

 

Formado na turma de 2014, Felipe Vidal estudou no Jean Piaget desde o 6º ano do Ensino Fundamental II. 

Em sua passagem pela escola, que se encerrou no 3º ano do Ensino Médio, Felipe fez amigos e colecionou memórias. 

O curso de graduação feito pelo ex-aluno foi Rádio, TV e Internet, na Faculdade Cásper Líbero. Ele conta que a escolha foi bem tranquila e baseada nas experiências que viveu ao longo dos anos no Jean Piaget: 

“A escolha da minha graduação foi a união de tudo que tinha feito na escola! Juntei todas as experiências, pensei no que esperava do mercado de trabalho, das possibilidades no futuro e cheguei à Rádio, TV e Internet. O teatro, assim como as outras vivências no período escolar, ajudaram tanto na universidade, quanto na vida mesmo”.

 

Carreira

O primeiro estágio do radialista foi em uma TV da Secretaria de Saúde de São Paulo. “Como a equipe era pequena, tive a chance de fazer de tudo um pouco – produção, reportagem e apresentação”. Depois ele participou da produção de casting do XFactor Brasil e chegou na Band, onde ficou um tempo no departamento artístico. 

Ainda durante a faculdade, Vidal teve a oportunidade de trabalhar na Gazeta, por meio do programa de estágio da Cásper, lá todos os estagiários da TV são alunos da faculdade. 

“Eu completei os dois anos de contrato de estágio e quando acabou fui efetivado. Já são mais de quatro anos e tem sido uma ótima casa, tenho várias oportunidades nos bastidores e em frente às câmeras!”.

O ex-aluno participa de dois quadros: o #JG Explora*, em que ele anda por São Paulo apresentando pontos legais para se conhecer na cidade e a agenda cultural do Jornal Gazeta.  Além disso, no backstage, Felipe também trabalha como produtor.

 

Lembranças

Segundo Felipe, lembranças de funcionários e professores não faltam. Ele lembra com muito carinho do clima da sala de aula, agradece o apoio educacional e psicológico que recebeu da orientadora pedagógica, Claudia Gonçalves, durante o Ensino Médio e também lembra com carinho de Marcela Ferraciú, do setor de comunicação, a quem ele se refere como “confidente e maior inspiração na carreira”. 

Ao longo de toda a sua trajetória no Jean Piaget, ele cursou o Aprofundamento em Teatro e posteriormente integrou o Núcleo, grupo que participa de competições teatrais em Santos e em outras cidades. Sendo assim, grande parte das memórias de Vidal são dedicadas aos anos em que atuou representando a escola. 

“Deixei para o final a pessoa com uma das maiores relevâncias em toda a minha trajetória: Angélica Magenta. Todo meu amor, carinho e consideração a tudo que trocamos durante esses anos. Não há uma passagem marcante, mas INÚMERAS. Festivais de teatro na Baixada, viajamos para BH para apresentar e competir, horas e horas de ensaios, conversas para a vida! Com toda certeza, grande parte do que sou reflete o aprendizado dentro e fora do palco passado com tanta preciosidade por essa artista maravilhosa. Angélica é, afirmo sem titubear, uma das joias do Jean Piaget”.

 

Teatro

Durante a graduação, Felipe terminou o curso profissionalizante na Escola de Atores Wolf Maya. “Não esqueci do teatro, no meio de tudo fiz curso em um grupo de teatro aqui em São Paulo. O meu eu ator nunca parou em todo esse processo”. 

Ele conta que uma agência o representa nas seleções de elenco. “Uma das propostas foi participar da série Sintonia, da Netflix. Foram meses de testes e oficinas até dar tudo certo e rolar participar. Antes desse trabalho, já tinha feito campanhas comerciais, assim como participações em outras séries da TV fechada. É tudo junto e misturado, vou levando essas várias frentes!”. 

Felipe Vidal conta que se sente feliz com a oportunidade de experimentar e aprimorar várias áreas. “Quero que continue assim: TV, teatro e cinema. Amo poder me comunicar, não importa qual seja a plataforma ou formato, é isso que me move. Espero que os voos fiquem cada vez mais altos! Descobri, durante a faculdade, o prazer que é a apresentação, o comando de um programa de TV, acredito que um dos meus maiores sonhos esteja aí – são muitos! Uma coisa não pode faltar: arte, muita arte!”, encerra. 

Flávio Prol

Flávio Prol

“Toda vez que tenho oportunidade ressalto o quanto o Jean Piaget foi fundamental na minha formação humana (ética), acadêmica e profissional”   Flávio Marques Prol estudou no Jean Piaget do 6º ano do Ensino Fundamental II até 2005, quando...
Flávio Prol
Flávio Prol

“Toda vez que tenho oportunidade ressalto o quanto o Jean Piaget foi fundamental na minha formação humana (ética), acadêmica e profissional”

 

Flávio Marques Prol estudou no Jean Piaget do 6º ano do Ensino Fundamental II até 2005, quando se formou no 3º ano do Ensino Médio.

Formado em Direito pela USP, Prol trabalhou durante dois anos no governo federal, servindo como coordenador geral de planejamento do Ministério da Justiça, assessor especial do Ministro da Justiça e subsecretário de planejamento, orçamento e administração do Ministério da Justiça. Atualmente, ele cursa doutorado em Direito na USP.

Durante os seis anos que passou no Colégio, o ex-aluno relatou diversas experiências marcantes e destacou um concurso sobre a história de Brasília e do plano “50 anos em 5”, de Juscelino Kubitschek. “Foi a primeira vez que me aproximei de uma pesquisa acadêmica propriamente. Na época, eu nem sabia o quanto aquela experiência ia ser relevante para o resto da minha vida acadêmico-profissional”.

Lembranças

Prol relembrou as apresentações de teatro, dos festivais de música, das confraternizações com os professores, das viagens de formatura e das diversas excursões para parques, museus e atividades extracurriculares em São Paulo. “Foram momentos muito especiais no Colégio”.

Ele mantém contato com muitos de seus colegas do Jean Piaget por meio das redes sociais. “Hoje eu participo de dois grupos bem ativos, um com amigos mais próximos, que era o pessoal da turma do futebol, e outro com muita gente da nossa sala”.

Experiência internacional

Quando fazia o mestrado em Direito, o ex-aluno teve a oportunidade de participar do programa Fox Fellowship, uma parceria entre a Universidade de Yale e várias outras universidades ao redor do mundo, incluindo a USP. A ideia do programa é que as pessoas elaborem pesquisas relacionadas a seus interesses nas áreas de economia, relações internacionais, ciências sociais e humanidades. “Quando fui para Yale, tive a oportunidade de desenvolver parte do meu projeto de mestrado, no qual discuti o controle democrático e jurídico das decisões sobre receitas, despesas e endividamento públicos”.

No ano passado, quando estava no segundo ano do doutorado, Prol também teve a oportunidade de ir pra Universidade de Harvard, na condição de pesquisador visitante do Instituto de Direito Global e Políticas Públicas da Faculdade de Direito. Ele afirma que os anos que estudou no Colégio foram fundamentais para criar o seu interesse acadêmico e fornecer maturidade emocional e estrutura intelectual para poder participar desses espaços.

“Toda vez que tenho oportunidade ressalto o quanto o Jean Piaget foi fundamental na minha formação humana (ética), acadêmica e profissional. Carrego até hoje amigos importantíssimos, valores fundamentais de honestidade, solidariedade, respeito à diversidade e da luta por uma sociedade mais justa, na qual todos possam ter oportunidades iguais e todos trabalhem por um futuro melhor”.

Flora Pfeifer

Flora Pfeifer

“São muitas lembranças boas no Jean Piaget. Fiz muitos amigos e é muito bacana acompanhar o crescimento dessas pessoas mesmo após a formatura. É sempre nostálgico e especial quando nos reencontramos”.    O Colégio Jean Piaget foi cenário para...
Flora Pfeifer
Flora Pfeifer

“São muitas lembranças boas no Jean Piaget. Fiz muitos amigos e é muito bacana acompanhar o crescimento dessas pessoas mesmo após a formatura. É sempre nostálgico e especial quando nos reencontramos”. 

 

O Colégio Jean Piaget foi cenário para a infância e adolescência de Flora Pfeifer. Formada em 2014, a ex-aluna iniciou os estudos no Colégio com apenas quatro anos. Desde então, sempre foi muito participativa nos projetos da escola. “Eu me inscrevia em todos os aprofundamentos, especialmente os de comunicação. Participei de muitas olimpíadas, desafios de enigmas, teatro e handebol. Também fiz parte do Jean Piaget High School e isso contribuiu muito para minha fluência na língua inglesa”, conta. 

Flora conta que viveu momentos de indecisão ao escolher qual carreira seguir, durante o Ensino Médio. “Eu tinha muitos interesses e fiquei dividida entre Neurociência e Economia, por gostar muito de matemática e história. Tive orientação psicológica nessa fase e foi fundamental para expandir meu autoconhecimento e entender os possíveis caminhos a seguir”, comenta. 

 

 

Universidade e carreira

Ao fazer uma retrospectiva, Flora orgulha-se de ter optado pelo curso de Economia. Formada pela Universidade de São Paulo – USP, hoje ela encara a profissão como uma forma de propor um olhar para a sociedade de forma sistêmica e racional. “Acabei me aprofundando na área de economia comportamental, que aplica conceitos psicológicos para entender o comportamento e escolhas do consumidor”, conta. 

Durante o curso, criou um grupo de estudos em economia comportamental, organizando eventos e palestras. Ainda nesta área, Flora esteve em Praga, na República Tcheca, para um curso de verão. “Foi muito marcante a diferença entre o Brasil e o exterior em relação à profundidade de conteúdos, pois essa temática ainda é pouco explorada no nosso país”. 

Após a graduação, Pfeifer atualmente cursa mestrado em Administração Pública e Governo na Fundação Getúlio Vargas – FGV, com linha de pesquisa em economia e política, que vai ao encontro do seu interesse pelo setor público. 

Em sua carreira profissional, atuou no Laboratório de Inovação e Governo da Prefeitura de São Paulo e hoje é cientista comportamental e coordenadora de conteúdo em uma startup de educação, que busca aumentar a aprendizagem e reduzir a evasão escolar. 

Além disso, presta consultoria para equipes do Banco Mundial. “Me orgulho muito dos projetos que participo, pois eles conseguem unir ciências, aplicações práticas e trazem um impacto social”, afirma. 

Dentre as iniciativas, destaca-se o projeto realizado ainda na Prefeitura de São Paulo, que hoje é tema da dissertação de mestrado de Flora. “Redesenhamos o roteiro das ligações de agendamento e confirmação de consultas em um hospital público, utilizando os princípios das ciências comportamentais para reduzir as faltas e os atrasos”, explica. 

 

Futuro 

Com a carreira consolidando-se a cada dia, Flora já planeja os próximos passos. “Tenho muita vontade de cursar doutorado no exterior, porque lá os programas de ciências comportamentais são mais completos e busco uma formação mais técnica na área”, afirma. A economista ainda tem vontade de ser professora e seguir a carreira acadêmica, realizando pesquisas. 

 

Lembranças

Dentre uma coleção de bons momentos, a ex-aluna destaca a Olimpíada de História, no 1º ano, sob orientação da professora Fátima. “Fomos as primeiras do Estado, chegamos em Campinas e conquistamos o ouro! Um momento de muita felicidade para mim e minhas amigas”, relembra. 

As festas juninas, as apresentações de final de ano e os festivais de teatro também fazem parte das memórias de Flora. “Foram muitos momentos bons que é até difícil dizer os mais marcantes. Era muito divertido! Tenho muito carinho pelos anos que vivemos no Colégio. Estreitei laços de amizade e pude expandir minhas perspectivas. É muito bom ainda estar próxima de pessoas com quem cresci e hoje acompanho o início da vida adulta”, encerra.

Isadora Salvetti

Isadora Salvetti

“Eu tenho boas memórias do Colégio…eu realmente gostava das aulas e foi no Colégio que conheci meus melhores amigos.”   Isadora Salvetti estudou no Jean Piaget do 1º ano do Ensino Fundamental I até o 3º ano do Ensino...
Isadora Salvetti
Isadora Salvetti

“Eu tenho boas memórias do Colégio…eu realmente gostava das aulas e foi no Colégio que conheci meus melhores amigos.”

 

Isadora Salvetti estudou no Jean Piaget do 1º ano do Ensino Fundamental I até o 3º ano do Ensino Médio.

Atualmente ela estuda Design de Jogos na Scad-Savannah, nos Estados Unidos, área em que se interessou ainda no Colégio. A ex-aluna conta que fez um ano de Arquitetura na Unisantos, porém não se adaptou e decidiu tentar aquilo que realmente queria, e iniciou o processo para estudar no exterior.

Segundo Isadora, a parte mais difícil dos testes de inglês foi o “vocabulário e algumas regras bem específicas, o tipo de coisa que só se aprende com prática”. Ela conta que durante o ano que cursou Arquitetura na Unisantos, saber inglês foi útil, já que quando fazia pesquisas, teve acesso a muito mais conteúdo, como livros e revistas que só estavam disponíveis em inglês.

A ex-aluna destaca que “a aula de inglês do Colégio foi mais do que suficiente para aprender a gramática que precisava, eu nunca fiz inglês fora, mas o que mais ajudou foi começar a ver filmes e ler livros em inglês desde o primeiro colegial. Além disso, a maioria dos jogos que eu gostava não vinha com legenda ou dublagem me forçando a ler e ouvir inglês”.

Lembranças

“Eu tenho boas memórias do Colégio, eu realmente gostava das aulas”. Isadora diz que conheceu seus melhores amigos no Colégio. “O que eu sinto mais falta é a frequência com que eu os via, já que tínhamos aulas juntos todos os dias”. Ela conta ainda que mantém contato com os colegas de sala de aula por meio de conversas pelo celular e encontros quando retorna ao Brasil nas férias.

Isadora Seixas

Isadora Seixas

“Aprendi que no Jean Piaget você pode ser o que quiser ser, foi lá que escolhi minha profissão e fiz meus melhores amigos”.   Isadora Seixas estudou durante o Ensino Médio no Colégio Jean Piaget até se formar em...
Isadora Seixas
Isadora Seixas

“Aprendi que no Jean Piaget você pode ser o que quiser ser, foi lá que escolhi minha profissão e fiz meus melhores amigos”.

 

Isadora Seixas estudou durante o Ensino Médio no Colégio Jean Piaget até se formar em 2011. Agora, a ex-aluna está agregando novos conhecimentos em seu mestrado na Universidade de Columbia nos Estados Unidos.

Vida acadêmica

Formada em administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ela continua estudando e se especializando na área. Há um ano, Isadora iniciou seu mestrado na própria FGV, com uma bolsa que conquistou devido ao seu desempenho na graduação. Ela obteve a 3ª melhor nota dentre todos os outros universitários de sua turma.

Depois disso, surgiu a oportunidade de aplicar o double degree, uma dupla graduação. Isadora escolheu a Universidade de Columbia, instituição que faz parte da Ivy League, um grupo formado por oito das universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos. “Sempre foi meu sonho, mas eu pensava em fazer mais pra frente por ser um processo super concorrido”.

Por ter um custo muito alto, a ex-aluna resolveu tentar bolsas de estudo, e conseguiu três: uma da própria Universidade de Columbia, que foi parcial. A outra pelo Instituto Ling, que patrocina mestrados e MBA’s de alunos brasileiros nos Estados Unidos. E recentemente, a bolsa “Person of the year” que é oferecida pela instituição Brazilian American Chamber of Commerce, ela fomenta as relações de estudante entre Brasil e o pais norte americano. A seleção dos estudantes é feita pela entidade, de acordo com o perfil individual de cada um.

“Fiquei muito feliz de conquistar essa última, porque me dá um networking muito grande, pra sempre farei parte dessa instituição. Para minha carreira profissional, a bolsa que eles me deram é de valor inestimável”, concluiu Isadora.

Experiência

Além das últimas conquistas, ela também foi bolsista no Colégio e pela FGV, onde foi escolhida para participar de conferências em Portugal e na França, fez iniciação científica e estagiou no Citibank, um banco com sedes em todo o mundo.

Sempre muito grata por todas as oportunidade que teve, quando questionada sobre o Ensino Médio, ela respondeu: “Aprendi que no Jean Piaget você pode ser o que quiser ser, foi lá que escolhi minha profissão e fiz meus melhores amigos”.

Ela ainda deixou um conselho para os estudantes do Colégio. “Aproveite tudo que a escola tem para oferecer, para você conhecer várias áreas e na hora de escolher você fica mais certo do que quer. O Jean Piaget te proporciona essa oportunidade que outras escolas não proporcionam.”

João Felipe Scarpelini

João Felipe Scarpelini

“Sonhar é preciso; investir nos sonhos é fundamental”   É este o caso do ex-aluno João Felipe Scarpelini, que sempre estudou em nosso colégio e formou-se em 2002. Atualmente, João mora na Inglaterra, onde trabalha para uma Organização Não-Governamental...
João Felipe Scarpelini
João Felipe Scarpelini

“Sonhar é preciso; investir nos sonhos é fundamental”

 

É este o caso do ex-aluno João Felipe Scarpelini, que sempre estudou em nosso colégio e formou-se em 2002.

Atualmente, João mora na Inglaterra, onde trabalha para uma Organização Não-Governamental Internacional (Peace Child International), que é referência para as Nações Unidas em questões de meio ambiente e juventude. É coordenador de desenvolvimento institucional e marketing estratégico da matriz da organização, além de responder por todos os escritórios espalhados por mais de 150 países, considerando-se, assim, muito bem-sucedido em sua profissão.

Durante entrevista, quando questionado sobre o papel do Colégio Jean Piaget em sua vida, João deu a seguinte resposta: “Acredito que a escola foi uma das grandes responsáveis por quem eu sou hoje. Um dos grandes diferenciais do colégio é que muito além do que ensinar a calcular, ou ensinar História do Brasil, ele nos mostra como ter nossas próprias idéias, como criar nossos próprios conceitos, opiniões, enfim, nos ensina a pensar por nós mesmos. Acho uma das coisas que mais aprendi aqui dentro foi caminhar com minhas próprias pernas, ter minhas idéias e, principalmente, correr atrás do que eu acredito”.

Sempre preocupado com problemas relativos à situação do meio ambiente, e não se limitando apenas a cruzar os braços e ficar reclamando sobre a situação do mundo, como muitas pessoas fazem, João começou a se mexer, juntamente com alguns amigos da escola, para amenizar tais problemas, e assim acabou descobrindo o papel das ONG’s e dos projetos sociais. Imediatamente se apaixonou por essa área, começando a pesquisar mais sobre ela. Estava decidido, portanto, o caminho de sua vida.

Como qualquer outra pessoa que corre atrás de seus sonhos, João encontrou barreiras no começo de sua jornada. Segundo ele, ninguém o apoiava como esperava, todos viam o seu trabalho como “algo bonitinho”; percebiam que ele queria ajudar, tinha um bom coração, mas não davam a devida importância ao que estava tentando fazer. Porém, João acreditava que suas atividades eram, mais do que um trabalho, uma verdadeira profissão, e empenhou-se ao máximo para ser o melhor no que fazia. E ele conseguiu, não é?

Para saber mais sobre João Felipe, visite os seguintes sites:

www.peacechild.org 
www.takingitglobal.org

Julia Worcemann

Julia Worcemann

“Não tem momento melhor para se falar sobre meio ambiente e sustentabilidade do que ainda criança, na escola.”   A ex-aluna Julia Worcemann visitou o Colégio durante a XII Mostra Cultural que aconteceu no dia 20 de setembro. Confira...
Julia Worcemann
Julia Worcemann

“Não tem momento melhor para se falar sobre meio ambiente e sustentabilidade do que ainda criança, na escola.”

 

A ex-aluna Julia Worcemann visitou o Colégio durante a XII Mostra Cultural que aconteceu no dia 20 de setembro. Confira o bate-papo:

Julia estudou no Jean Piaget durante seis anos, do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Estudante de Comunicação na ESPM, atualmente trabalha na área de Comunicação da TerraCycle, uma das empresas parceiras do Projeto Raízes, cuidando desde as redes sociais até o contato e auxílio aos times de coleta. A ex-aluna conta que se interessou pela área ainda no Colégio, enquanto pesquisava sobre as possibilidades.

Julia acompanha de perto a parceria entre a TerraCycle e o Jean Piaget, e diz que “O time Jean Piaget é muito engajado e já enviou várias remessas para a TerraCycle! Tem tudo a ver com o perfil da escola e dos alunos. Pelo que posso perceber, eles estão muito animados e isso é o mais legal!”

Lembranças

Atualmente Julia reside em São Paulo, mas quando vem a Santos, casualmente marca encontros com seus colegas de sala. Entre suas lembranças do Colégio, a ex-aluna destaca a valorização do bem-estar do aluno, além da preocupação em desenvolver o lado pessoal – e não só profissional – dos alunos. “O Festival de Teatro, por exemplo, foi uma das atividades que tinham esse objetivo”.

 

Kaue Mazzitelli

Kaue Mazzitelli

“Meu tempo no Ensino Médio do Jean Piaget passou muito rápido! Foi uma fase que me ajudou muito a evoluir e criar maior independência, sendo fundamental para os meus próximos passos”.   O ex-aluno Kaue Mazzitelli se formou no...
Kaue Mazzitelli
Kaue Mazzitelli

“Meu tempo no Ensino Médio do Jean Piaget passou muito rápido! Foi uma fase que me ajudou muito a evoluir e criar maior independência, sendo fundamental para os meus próximos passos”.

 

O ex-aluno Kaue Mazzitelli se formou no Ensino Médio do Colégio em 2008. Atualmente ele é pós-graduado em Marketing Farmacêutico e Gestão de Vendas de Alta Performance e carrega muitas lembranças da sua época de Jean Piaget. 

Mercado de trabalho 

Formado em Administração pela ESPM, a área da pós de Kaue foi escolhida pois ele está em contato com a indústria farmacêutica desde seu primeiro trabalho, ainda na faculdade. “Fiz estágio em uma Indústria Farmacêutica, a Zodiac, um laboratório multinacional que tem produtos para Ginecologistas, Ortopedistas e Urologistas. Atualmente continuo neste ramo, como gerente de Produtos SR, cuidando do marketing de 10 produtos da saúde feminina da Supera Rx”.

Ele afirma que como sempre gostou de lidar com pessoas, a escolha de seu curso foi natural, porém a orientação educacional e psicológica do Jean Piaget fizeram toda a diferença nesse período: “Vivemos em um mundo VUCA* e estar mentalmente preparado é um diferencial e tanto – e isto não se faz do dia para a noite, reforçando a importância de ter este acompanhamento desde cedo, ainda na escola”, contou.

No futuro, Kaue pensa em voltar a estudar para ampliar o conhecimento da área pública e continuar crescendo profissionalmente. “Quero evoluir para área de novos negócios da indústria farmacêutica”.

Lembranças 

“Tenho boas recordações de professores que foram exemplos positivos para minha formação, como a professora Ana Mendes, que dava aula de História, ela sempre estimulava nosso pensamento crítico, do professor Reinaldo, que dava aula de Química e  tinha sempre uma forma diferente de ensinar uma matéria mais complexa e do professor Bosco, que dava aula de Física, ele sempre foi um ”paizão” das turmas e adorava falar de futebol!” contou.

Kaue também não deixou de citar os professores Rodney e Gerson, que eram responsáveis pelas aulas de Futsal e pelas conquistas em diversos campeonatos.

A última lembrança do ex-aluno é de um de seus Projetos de Iniciação Científica, que na época ainda não era chamado de PIC, mas já tinha o mesmo formato: “Eu fazia também uma aula extra de Projetos em que construíamos estruturas como a de pequenas hidrelétricas geradoras de energia para uma pequena cidade e etc… foi uma experiência muito enriquecedora”.

“Meu tempo no Ensino Médio do Jean Piaget passou muito rápido! Foi uma fase que me ajudou muito a evoluir e criar maior independência, sendo fundamental para os meus próximos passos”, concluiu.

 

*Mundo VUCA: O termo VUCA é um acrônimo das palavras inglesas volatility, uncertainty, complexity e ambiguity (em português: volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) e foi empregado pelo U.S Army War College na década de 90 para explicar o mundo no cenário pós-Guerra Fria e vem sendo utilizado desde então por empresas, organizações, governos e instituições de ensino para descrever de maneira geral diferentes cenários desafiadores e complexos.

Laura Isern

Laura Isern

“As dificuldades e os desafios foram, sem dúvida, muito importantes para que hoje eu encare minha vida profissional com mais garra e força, e tenha orgulho da trajetória percorrida”   Laura Hernandez Isern formou-se no Jean Piaget em 2014...
Laura Isern
Laura Isern

“As dificuldades e os desafios foram, sem dúvida, muito importantes para que hoje eu encare minha vida profissional com mais garra e força, e tenha orgulho da trajetória percorrida”

 

Laura Hernandez Isern formou-se no Jean Piaget em 2014 e atualmente é formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. A ex-aluna conta que descobriu sua paixão pela comunicação nas aulas de aprofundamento do Colégio.

Durante 16 anos, o Jean Piaget foi a segunda casa de Laura. Formada em jornalismo, a ex-aluna diz que descobriu o interesse pela área no Colégio. “Eu escolhi o Jornalismo quando tinha 12 anos. Na época, tinha uma oficina chamada Jornal JP, onde nós fazíamos o jornal semanal da escola. Foi ali que me descobri”.

Laura conta que o período escolar foi essencial para desenvolver a escrita e, principalmente, para que pudesse começar a desenvolver técnicas com o audiovisual. “Com o apoio das professoras da oficina de comunicação da época que fiz meus primeiros vídeos e até participei do festival Curta Santos”.

Lembranças

A ex-aluna lembra com carinho dos momentos vividos no Colégio, principalmente de uma gincana no 9º ano com atividades que incentivavam e mostravam a importância do trabalho em equipe. “No fim do dia estávamos todos emocionados com o que o exercício proporcionou”, comenta.

Ela diz que os anos que passou no Jean Piaget foram repletos de desafios e descobertas. “As dificuldades e os desafios foram, sem dúvida, muito importantes para que hoje eu encare minha vida profissional com mais garra e força, e tenha orgulho da trajetória percorrida. O esforço com os estudos foi grande, mas hoje já colho os frutos que plantei na época da escola”.

Universidade

Para Laura, a escolha da universidade foi feita quando ela conheceu o Campus do Mackenzie em visita promovida pelo Colégio. Durante a graduação, a ex-aluna também trabalhou  como repórter estagiária da revista Casa e Comida, da Editora Globo.

Além do estágio, em 2016 ela teve a oportunidade de estudar Broadcast Journalism na New York Film Academy, em Nova Iorque, e diz que foi uma das melhores experiências de sua vida.

“Assim como na época da escola, os desafios são grandes, mas cada obstáculo vem sendo um aprendizado enorme na minha vida e uma oportunidade de amadurecimento”.

LEONORA RIVERA

LEONORA RIVERA

“O Jean Piaget contribuiu para formar quem eu sou hoje como profissional, porque foi a base de tudo”   Leonora Rivera terminou o Ensino Médio no Jean Piaget em 2014 e atualmente é formada em Publicidade e Propaganda pela...
LEONORA RIVERA
LEONORA RIVERA

“O Jean Piaget contribuiu para formar quem eu sou hoje como profissional, porque foi a base de tudo”

 

Leonora Rivera terminou o Ensino Médio no Jean Piaget em 2014 e atualmente é formada em Publicidade e Propaganda pela ESPM. A ex-aluna conta que o Colégio que despertou seu interesse pela comunicação.

Atualmente trabalha na área de vendas da Unilever, multinacional de bens de consumo, em São Paulo. Ela começou como estagiária em 2017 e depois de um ano e meio foi efetivada. Leonora está no começo da carreira e ainda tem muitos planos profissionais.

“Eu quero ser bem sucedida em algo que eu realmente quero fazer. Quero unir as ambições como crescer dentro de uma empresa e ter a oportunidade de ser uma líder, com alguma proposta que faça sentido para mim. Eu gostaria de ser um espelho para as pessoas com que eu trabalho, eu gostaria de poder inspirar as pessoas de alguma forma”, contou.

Universidade

Uma das melhores experiências da publicitária na faculdade foi ter participado da Empresa Júnior, iniciativa que tem como objetivo mostrar para os alunos como funciona o mercado de trabalho.

“Apesar de ser dentro da universidade, é uma empresa real e com clientes de verdade. Eu passei por diferentes áreas e foi uma super experiência para mim. Acho que isso foi um pouco da herança do Jean Piaget, porque percebi que precisava fazer algo além das aulas e eu sempre fiz isso no Colégio”, contou.

Além disso, a ex-aluna destacou projetos que apresentou durante a faculdade que foram reconhecidos por grandes empresas, como por exemplo, seu trabalho de conclusão de curso foi premiado como melhor plano de marketing da universidade.

Lembranças

Leonora conta que viveu bons momentos no tempo do Colégio e lembrou das atividades extracurriculares e aprofundamentos que fez durante no Jean Piaget.

“Eu fiz parte do teatro da escola e tive a oportunidade de participar de importantes festivais da cidade. Também participei de olimpíadas, principalmente de História que me marcou muito. A gente foi até a Unicamp participar da prova presencial e ganhamos medalhas. Essas atividades foram fundamentais para minha formação como pessoa e como profissional”, afirmou.

Luciana Mello

Luciana Mello

“Uma maneira divertida de relembrar os bons tempos…”   Luciana Mello Freire estudou no Jean Piaget durante sete anos, da 2ª à 8ª série. Quando se formou, a ex-aluna mudou-se para Mogi das Cruzes – SP, mesmo assim, não...
Luciana Mello
Luciana Mello

“Uma maneira divertida de relembrar os bons tempos…”

 

Luciana Mello Freire estudou no Jean Piaget durante sete anos, da 2ª à 8ª série. Quando se formou, a ex-aluna mudou-se para Mogi das Cruzes – SP, mesmo assim, não se esqueceu de sua infância vivida aqui no Colégio.

Luciana conta que até hoje ainda relembra, junto a seus filhos, situações engraçadas vividas na época em que estudava no Colégio: “Acho que eu estava na 5ª ou 6ª série e havia uma colega muito maior que eu. Estava brincando na gangorra com ela e de repente, ela bateu no chão com tanta força que eu, literalmente, voei em cima dela; foi um susto, mas não tive ferimentos graves, apenas alguns arranhões…”

As recordações do cotidiano escolar também são muitas: “dá até para sentir ainda hoje o gosto da pizza brotinho que era servida no lanche; lembro-me que uma funcionária perguntava em todas as salas o que queríamos na hora do recreio e pagávamos com aquela fichinha de lanche, que era azul para lanche e rosa para suco”.

A ex-aluna também cita os momentos de atividade física, como os jogos de handebol, e nos conta que foi aqui no Jean Piaget que aprendeu a nadar!

No entanto, suas boas lembranças não estão somente relacionadas aos acontecimentos de sua infância. Luciana também nos conta que o Colégio a influenciou em sua escolha profissional e em ser uma pessoa estudiosa e determinada: “o Jean Piaget foi fundamental para a minha formação, pois éramos bastante cobrados e incentivados”.

Atualmente, Luciana é formada em Letras pela UMC, Universidade de Mogi das Cruzes, e trabalha como secretária executiva na mesma faculdade em que se formou, mas sua vida profissional dinâmica não a impediu de entrar em contato conosco e expressar seu carinho e consideração pelo Colégio!

“O Jean Piaget era o melhor Colégio da cidade na minha época; creio que seja até hoje. Nos anos em que estudei, foi tudo muito bom, tenho maravilhosas lembranças da escola. Tinha amizade com todos os colegas e os professores eram ótimos. Por ser uma escola pequena, a maioria se conhecia e éramos bastante companheiros! Nem acreditei quando encontrei este site, pois há tempos procurava algo sobre a escola e, para minha surpresa, encontrei a foto de minha turma de 1985, que ainda tenho, na página inicial. Vocês nem sabem a alegria que me trouxe esse contato. MUITO OBRIGADA!”

Nós que agradecemos, Luciana, pois é um orgulho saber que existem ex-alunos que desejam continuar a relação que foi cultivada com tanto amor e carinho. Será sempre bem-vinda!

 

Luiz Armando Dias

Luiz Armando Dias

Luiz Armando Talarico Dias é um admirador declarado do Colégio Jean Piaget. Embora tenha estudado apenas o Fundamental I, o eterno aluno diz que lembra com carinho de seu período escolar, das “tias” e dos colegas, os quais ainda mantém...
Luiz Armando Dias
Luiz Armando Dias

Luiz Armando Talarico Dias é um admirador declarado do Colégio Jean Piaget. Embora tenha estudado apenas o Fundamental I, o eterno aluno diz que lembra com carinho de seu período escolar, das “tias” e dos colegas, os quais ainda mantém contato.

Ele conta que, na época em que estudou, o Colégio era pequeno e todos eram tratados de maneira singular e especial. “Era fascinante conhecer da diretora ao porteiro e não ser mais um, a ponto de todos me chamarem pelo meu apelido (Manduca), não pelo nome”, afirma o ex-aluno.

Os momentos vividos por Luiz foram tão marcantes que o ex-aluno relembra com facilidade de seu dia-a-dia no Colégio, dos trabalhos que realizou, das brincadeiras, do carinho dos funcionários, como Severino da portaria, que ainda trabalha no Jean Piaget, e, principalmente, do uniforme, que na época era laranja e preto.

Mesmo após 20 anos, ele guarda boas lembranças e diz que o método de ensino foi uma das principais vias para desenvolver algo que era inerente a sua personalidade: sua criatividade.

Hoje, Luiz Dias é formado em Produção Editorial, na Universidade Anhembi Morumbi, e está no segundo ano de Direito, na Universidade Santa Cecília. Também é músico, professor e toda sua vida profissional está ligada ao seu lado criativo, por isso o eterno aluno agradece por ter iniciado seu desenvolvimento intelectual no Jean Piaget, onde teve a oportunidade de despertar este lado que o ajudou a conquistar seu espaço no mercado de trabalho.

No entanto, sua admiração não ficou apenas esquecida em suas lembranças. Em 2004, quando Luiz cadastrou-se no Orkut, um dos maiores sites de relacionamento da Internet da época, teve a oportunidade de criar uma comunidade em homenagem aos alunos que estudaram no Colégio.

A comunidade chegou a ter quase 700 membros, e isso fez com que ele alimentasse um antigo sonho: realizar uma reunião anual dos ex-alunos do Jean Piaget.

A ideia partiu de uma iniciativa da escola em que sua mãe estudou na infância: “Fiquei encantado com a ideia de reunir pessoas que compartilharam tantas histórias juntas”.

Luiz acrescenta que será sempre um prazer estar em contato conosco e que ficou lisonjeado por ter sido escolhido para fazer parte do espaço de entrevista dos ex-alunos. Assim, finaliza dizendo:

“É, sinceramente, pra mim, um prazer participar dessa iniciativa do Jean Piaget. Primeiramente, porque esse resgate e respeito que tivemos há 20 anos, quando éramos alunos, apresenta-se ainda hoje de forma intacta e latente. Depois, por este inevitável mergulho no próprio passado, não tão remoto, no meu caso, apesar do tempo, por ele ser o alicerce irreversível de tudo que sou e represento hoje, seja no que tange o profissional, seja o homem. Sou eternamente agradecido a todos que junto comigo construíram e ainda constroem essa história.”

O Jean Piaget é que agradece o seu carinho e colaboração para com a memória do Colégio, Luiz!

Marcela Corrêa

Marcela Corrêa

“Estudamos na licenciatura sobre o lugar da escola enquanto ambiente de experiências, não só de conhecimento. Essas experiências não deixam de ser um conhecimento de vida e é interessante ver como vamos nos moldando por pessoas que algumas vezes...
Marcela Corrêa
Marcela Corrêa

“Estudamos na licenciatura sobre o lugar da escola enquanto ambiente de experiências, não só de conhecimento. Essas experiências não deixam de ser um conhecimento de vida e é interessante ver como vamos nos moldando por pessoas que algumas vezes nos enxergam mais do que nós mesmos, principalmente na adolescência, e eu fui enxergada no Jean Piaget”. 

 

Marcela Corrêa foi aluna do Jean Piaget durante todo o Ensino Médio e concluiu seus estudos em 2013.

Formada em Administração Pública pela FGV, em História pela USP e mestranda em Administração Pública e Governo pela FGV, a ex-aluna atualmente trabalha com pesquisa no Centro de Estudos de Direitos Humanos e no Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB) da FGV. 

Quando pensa em seu tempo no Colégio, Marcela cita diversas experiências que estão interligadas com a sua carreira profissional e com o desenvolvimento do seu senso crítico. “O meu primeiro contato com pesquisas foi no Colégio, durante o PIC, o trabalho do meu grupo era sobre a maioridade penal e por conta do nosso bom desempenho, participamos da exposição de banners, esse projeto foi algo que me marcou e me fundou como pesquisadora”, conta. 

 

Graduação

Ao longo de cinco anos, Marcela viveu uma dupla jornada entre as duas graduações que fez concomitantemente. 

“Eu vivia uma semana de cada vez, mas como aquilo me fazia feliz e me completava, eu nunca enxerguei como um fardo! Pra mim, era um sonho realizado em dois mundos muito diferentes, um de uma universidade pública e outro de uma universidade privada, foi um contraste interessante para as minhas formações políticas, psicológicas e emocionais”.

Pela FGV, a pesquisadora passou três meses morando em Buenos Aires, capital da Argentina, como estagiária da prefeitura. “Eu trabalhava com mulheres em situação de vulnerabilidade social, elas moravam nas favelas de lá, as chamadas ‘Villas’, e foi durante essa experiência que descobri o tema do meu mestrado”.

Além da Argentina, durante a sua graduação em Administração Pública, a ex-aluna também teve a oportunidade de ir até a Bolívia para pesquisar sobre os direitos indígenas; Fortaleza, onde estudou sobre programa de alfabetização do município, e Brasília, onde aprofundou seus conhecimentos sobre cotas raciais.

 

Carreira e mestrado

O mestrado de Marcela se desenvolve no dique da Vila Gilda, em Santos, a maior favela de palafitas da América Latina. O objetivo é avaliar como é a vida das mulheres titulares do programa “Bolsa família”, oferecido pelo governo. 

Já a investigação feita no Centro de Estudos de Direitos Humanos envolve as vítimas do desastre de Mariana, em Minas Gerais. Intitulado “Projeto Rio Doce – diagnóstico sobre o rompimento da barragem de fundão”, o estudo é um diagnóstico socioeconômico que abrange vários aspectos:

“Nós avaliamos a questão dos danos aos modos de vida, perda da renda, da economia, material e sobretudo imaterial. Além das questões de gênero e de serem territórios vulneráveis”.

 

Ambiente de experiências

“Quando volto em detalhes da minha trajetória com o Jean Piaget, vejo que foram fundamentais para quem eu sou hoje, vivi vários momentos com 15 anos que ressoam no que eu sou hoje depois de 10 anos”, afirma. 

Sobre suas lembranças no Colégio, Marcela citou um amigo que fez com que ela abrisse os olhos para a carreira na área de Ciências Sociais, os encontros de orientação psicológica e profissional e uma visita ao câmpus da USP, no Largo São Francisco, pois por muito tempo ela sonhou em cursar Direito. 

“Estudamos na licenciatura sobre o lugar da escola enquanto ambiente de experiências, não só de conhecimento. Essas experiências não deixam de ser um conhecimento de vida e é interessante ver como vamos nos moldando por pessoas que algumas vezes nos enxergam mais do que nós mesmos, principalmente na adolescência, e eu fui enxergada no Jean Piaget”.

 

Natália Simões

Natália Simões

“Para mim, foi uma escola completa! Infraestrutura, ensino de qualidade, professores e funcionários comprometidos, todos escolhidos a dedo de forma a compor uma equipe coesa no propósito de fazer do Colégio um lugar sempre melhor”   Natália Simões Conrado...
Natália Simões
Natália Simões

“Para mim, foi uma escola completa! Infraestrutura, ensino de qualidade, professores e funcionários comprometidos, todos escolhidos a dedo de forma a compor uma equipe coesa no propósito de fazer do Colégio um lugar sempre melhor”

 

Natália Simões Conrado dos Reis se formou no Jean Piaget em 2003, após passar 11 anos no Colégio, e atualmente é graduada em Medicina. Ela conta que sua paixão pela profissão vem desde a infância.

Formada pelo Centro Universitário Lusíada (UNILUS), Natália trabalhou provisoriamente com Medicina do Trabalho antes de iniciar sua residência médica. Atualmente ela é Ginecologista e Obstetra de hospitais de São Paulo.

A ex-aluna também participou de um estágio no setor de Neurocirurgia em um hospital na Hungria durante as férias do 3º ano da faculdade, “experiência pessoal e profissional muito enriquecedora e inesquecível”.

Lembranças

Natália conta que mantém contato até hoje com seus colegas de sala por meio das redes sociais, mas que ainda não conseguiram se reunir para rever toda a turma. Mesmo assim, a ex-aluna lembra com carinho dos momentos que passou no Colégio, como as excursões, as festas juninas e de Halloween, os experimentos no Laboratório de Química e as aulas de História que “eram tão divertidas que seus 50 minutos pareciam 10”.

Ela também destaca os momentos que passou na infância, como o dia de piscina ou o dia do brinquedo. “Aprendíamos a importância de emprestar, dividir e se divertir junto com os amigos”, comenta.

“Para mim, foi uma escola completa! Infraestrutura, ensino de qualidade, professores e funcionários comprometidos, todos escolhidos a dedo de forma a compor uma equipe coesa no propósito de fazer do Colégio um lugar sempre melhor”.

Universidade

Desde a infância, Natália diz ter se mostrado muito interessada em tudo que se relacionava a medicina e, quando pequena, dizia aos pais que queria ver as pessoas “abertas”, como elas realmente eram por dentro. “Nunca senti como se tivesse escolhido a Medicina, apenas nunca me imaginei fazendo outra coisa”, afirma.

Por um tempo, a ex-aluna cogitou trabalhar com neurocirurgia e, por isso, realizou um estágio na área durante as férias em um hospital na Hungria. Hoje, já formada e com a residência concluída, Natália trabalha como Ginecologista e Obstetra em hospitais de São Paulo.

“Tenho orgulho de ser ex-aluna do Jean Piaget e devo a ele grande parte da minha construção como pessoa! Sou grata aos meus pais por terem procurado a melhor escola para nós (eu e meu irmão), se esforçado e batalhado tanto para que pudéssemos concluir os estudos nela e pretendo fazer o mesmo pelo meu filho”.

Nathalia França

Nathalia França

“ Guardo muitos amigos da escola com muito carinho, pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu...
Nathalia França
Nathalia França

“[…] Guardo muitos amigos da escola com muito carinho, pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu muito para o fortalecimento desses laços”.

 

 

Nathalia França entrou no Jean Piaget ainda com dois anos de idade e permaneceu no Colégio até se formar no Ensino Médio. Atualmente ela é doutoranda na área de Direito Político e Econômico com bolsa integral na Universidade Mackenzie. 

Enquanto ainda estava na escola, a ex-aluna foi aprovada em todos os vestibulares que prestou: UFRJ, USP – Largo São Francisco, Mackenzie, PUC-SP, Unisantos e FGV. Sendo a PUC-SP a escolhida para que Nathalia cursasse Direito, entre 2013 e 2017.

Ainda durante a faculdade, a advogada estagiou no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e foi monitora nas matérias de Direito Internacional e de Direito Constitucional, até hoje ela é assistente de um desses professores. Fez cursos de especialização sobre Direitos Humanos, Segurança e Desenvolvimento na The Hague University of Applied Science; e Direito Internacional Público na The Hague Academy of International Law (ambos na Haia, Holanda). 

Lembranças

“Todos os professores, auxiliares e funcionários que passaram pela minha vida escolar certamente me ajudaram a formar quem sou, e foram 15 anos de Jean Piaget! Tenho lembranças maravilhosas com cada um, e posso destacar alguns, cometendo a injustiça de não mencionar todos”. A ex-aluna lembra com muito carinho da professora Cristiane Choia, que em sua época já era a responsável pelas disciplinas de Língua Portuguesa, Redação e Teatro. “A Cris teve duas passagens comigo: uma no Ensino Fundamental, outra no Ensino Médio, ela é responsável por uma forte base da minha vida”. 

Além dos professores, Nathalia também lembra com muita saudade dos amigos com quem mantém contato até hoje: “Alguns colegas permaneceram comigo no Colégio durante 15 anos, outros chegaram durante o percurso, e a cada novo amigo, um novo laço se formava. A maioria são grandes amizades pelas quais guardo muito carinho e com as quais tenho permanente contato. Muito pelas inúmeras atividades em grupo, estudos do meio, dinâmicas e outras modalidades coletivas de trabalho, que é uma veia forte no Jean Piaget, o senso de coletividade e comunidade contribuiu muito para o fortalecimento desses laços”, finalizou.

Carreira acadêmica

Depois de terminar a graduação, Nathalia cursou o mestrado e logo em seguida deu continuidade aos seus estudos com o doutorado, seu objetivo é tornar-se uma professora de ensino superior e juíza. 

“Eu gosto de planejar o futuro próximo, mas também gosto de deixar a vida tomar o próprio rumo. Por enquanto, estou me dedicando ao doutorado e à pesquisa acadêmica no geral, lecionando num projeto colaborativo gratuito na matéria de Direito Internacional, pois pretendo me tornar professora do curso de Direito”.

De acordo com ela, os professores orientadores de seminários e entusiastas das Olimpíadas das suas áreas, como Célia, em Matemática; Reinaldo, em Química; Bosco, em Física; Fátima, em História; e Leandro, em Geografia, a inspiraram a seguir uma vida acadêmica de pesquisa e dedicação ao magistério especializado.

“Quero alcançar meus objetivos, mas sem me esquecer da responsabilidade social de dar o retorno à sociedade de todo meu aprendizado, fruto de grandes privilégios, como ter tido sempre educação de ponta, estrutura familiar, moradia fixa e alimentação completa. Ao fim do curso e ao me tornar advogada, fiz um juramento no qual prometi defender a democracia, o Estado de Direito e a Constituição Federal, valores que transparecem em toda minha atuação. Também pretendo me consolidar enquanto profissional, e adoraria que fosse num cargo público atuante no Poder Judiciário, pois presto concursos na área” encerrou Nathalia. 

Paulo Ignácio

Paulo Ignácio

“Sou muito grato pela base que tive no Ensino Médio, isso me ajudou muito a me organizar durante o meu curso de graduação no exterior!”.   Paulo Ignácio se formou no Ensino Médio do Jean Piaget em 2015, atualmente...
Paulo Ignácio
Paulo Ignácio

“Sou muito grato pela base que tive no Ensino Médio, isso me ajudou muito a me organizar durante o meu curso de graduação no exterior!”.

 

Paulo Ignácio se formou no Ensino Médio do Jean Piaget em 2015, atualmente o ex-aluno cursa o mestrado na Virginia Tech University, nos Estados Unidos. 

Formado em Engenharia Civil pela West Virginia University Institute of Technology, Paulo sempre praticou natação e por isso decidiu investir em uma faculdade onde pudesse cursar a área de exatas e realizar práticas esportivas.  

 

Graduação no exterior

De acordo com Paulo, ele sempre soube que iria acabar na área de exatas, pois era bom com números, então decidiu cursar Engenharia civil. 

“Durante o Ensino Médio eu vinha numa crescente de performance como nadador e eu não queria ter que deixar o esporte de lado pra cursar uma boa faculdade. Então eu optei por fazer minha graduação nos EUA, pela oportunidade de continuar praticando natação em alto nível e também poder receber uma educação de qualidade. As ligas de esporte universitárias americanas são muito fortes e criam a chance de receber bolsas de estudo esportivas”, contou.

Ainda de acordo com o ex-aluno, o Jean Piaget o preparou muito bem para aguentar um curso de Engenharia. “Sou muito grato pela base que tive no Ensino Médio, isso me ajudou muito a me organizar durante o meu curso de graduação no exterior!”. 

Durante o curso superior, além de ter aulas, Paulo fazia treinos de natação e tinha dois empregos no câmpus da universidade. “Eu era um ‘resident assistant’, um tipo de monitor nos dormitórios da faculdade e também era tutor de Cálculo, Química, Física e outros cursos do programa de Engenharia Civil.

 

Mestrado

Atualmente, Paulo está cursando um mestrado em Engenharia civil na Virginia Tech, com uma bolsa de 100% para a vaga de assistente de pesquisa. 

“A pesquisa do meu grupo foca na interação entre humanos e prédios e como o design do ambiente construído afeta a nossa saúde, bem-estar e performance cognitiva. Termino meu mestrado em dezembro e já vou emendar com o doutorado”.

No futuro, além do doutorado, o engenheiro tem planos para trabalhar como consultor para alguma companhia big tech, como a Apple por exemplo. “Pretendo aplicar minha expertise em construir prédios que são planejados para otimizar a saúde, o bem-estar e a performance dos ocupantes. E espero poder fazer isso em San Diego, Califórnia, minha cidade dos sonhos!”, conclui.

Rafaela Vieira

Rafaela Vieira

“Me sinto muito privilegiada por ter estudado com grandes amigos desde os dois anos de idade, até o Ensino Médio. Foram anos muito especiais”.    Formada em 2016, Rafaela Vieira passou a infância e a adolescência estudando no Jean...
Rafaela Vieira
Rafaela Vieira

“Me sinto muito privilegiada por ter estudado com grandes amigos desde os dois anos de idade, até o Ensino Médio. Foram anos muito especiais”. 

 

Formada em 2016, Rafaela Vieira passou a infância e a adolescência estudando no Jean Piaget. Ao fazer uma retrospectiva de sua trajetória escolar, a ex-aluna conta que o Colégio foi muito importante para seu autoconhecimento. “A escola me permitiu testar e experimentar coisas diferentes. Os cursos extras me ajudaram a perceber o que eu mais tinha prazer em fazer”, conta. 

 

Durante os anos de Jean Piaget, participou de diversas atividades, como  olimpíadas, feiras de ciências e handebol. “Tenho muito claro que fui privilegiada em ter essas experiências. Percebi que tenho o perfil de gostar de muitas coisas e entendi que uma pessoa não precisa passar a vida atuando em uma só área”, comenta. 

 

 

A universidade

O interesse por diversos assuntos tornou a escolha da faculdade mais complexa. Rafaela conta que teve ajuda da escola para enxergar um ponto comum entre tudo que gostava de fazer e estudar. “Depois de muita reflexão, concluí que eu gostaria de estar envolvida em alguma profissão que buscasse pela dignidade e garantia de direitos. Algo impossível de fazer sem uma discussão de estado e questionar o que o governo tem feito pelas pessoas”, relembra. 

 

Após os vestibulares, ingressou no curso de Administração Pública. Formada pela Fundação Getúlio Vargas FGV, Vieira conta que a graduação foi um período de muito crescimento pessoal. “Sou completamente apaixonada pelo curso e pelo tema. Estar nessa área é trabalhar para melhorar a vida das pessoas que mais precisam. Sou grata à FGV por todas as oportunidades e por ter aprendido com pessoas incríveis, que abriram meus olhos para muitas coisas”, afirma.

 

Ao longo do curso, foi vice-presidente do diretório acadêmico da universidade. O órgão representativo garante o bem estar dos estudantes e debate temas importantes, como diversidade, bolsas e inclusão. De acordo com Vieira, foi um período muito importante para o aprender a se posicionar, a trabalhar em equipe e a valorizar o diálogo. 

 

Carreira

Ainda na faculdade, a ex-aluna passou por estágios, trabalhou com pesquisa e integrou a equipe de uma organização não governamental com foco em gestão de pessoas. Atualmente, é assessora do secretário de educação de São Paulo, Rossieli Soares. 

 

 

Na Secretaria Estadual de Educação, Vieira é responsável por coordenar projetos, como o programa Dignidade íntima, que combate a pobreza menstrual entre mais de 1,3 milhão de  adolescentes da rede pública de ensino. “Hoje estou completamente realizada. Já conquistei um dos meus sonhos, que era trabalhar no governo. É apaixonante e exige um grande senso de responsabilidade”, conta. 

 

Futuro 

Ao olhar para o futuro, a ex-aluna pretende continuar estudando sobre administração pública, no formato de pós ou mestrado. Encarar desafios cada vez maiores também está nos planos da assessora. “Tenho certeza de que quero continuar no governo e estar em projetos de ainda mais impacto. Para mim, é onde mais faz sentido dar início a mudanças necessárias”, comenta. 

 

Lembranças 

O Jean Piaget sempre estará nas memórias afetivas de Rafaela. “Faz parte da minha história, uma das maiores recordações que tenho. Sinto muito carinho por vários professores, funcionários e amigos. Me sinto muito privilegiada por ter estudado com eles desde os dois anos de idade, até o Ensino Médio. Foram anos muito especiais”, conta. 

 

 

Trabalhando com educação, Vieira lembra dos tempos de colégio frequentemente. “Fizemos uma homenagem no dia dos professores para a rede pública e me emocionei muito. Só conseguia pensar nos profissionais da escola que fizeram parte da minha formação. Atuar na mesma área é muito especial pra mim”, finaliza.

 

 

Roberta Console

Roberta Console

“A recompensa é insubstituível e a experiência adquirida é gigantesca!”   Roberta Console formou-se em 2006 e estudou no Colégio Jean Piaget da 1ª série do Ensino Fundamental ao 3ª ano do Ensino Médio, isto é, a vida toda! A...
Roberta Console
Roberta Console

“A recompensa é insubstituível e a experiência adquirida é gigantesca!”

 

Roberta Console formou-se em 2006 e estudou no Colégio Jean Piaget da 1ª série do Ensino Fundamental ao 3ª ano do Ensino Médio, isto é, a vida toda!

A ex-aluna pôde formar sua personalidade e desenvolver suas habilidades de maneira ampla e livre, como ela mesma cita em sua entrevista: “acho importante ressaltar o fato de haver uma abertura para os alunos poderem criticar e expressar o que pensam… Os professores eram muito acessíveis e eu me sentia livre para perguntar, tirar dúvidas e conversar sobre qualquer assunto, mesmo fora da sala de aula”.

Características como tolerância, autonomia, responsabilidade e, principalmente, criticidade fazem parte da formação de Roberta. A união do método pedagógico, o espaço físico e as oportunidades oferecidas no Colégio contribuíram fortemente para o seu desenvolvimento e escolha profissional: “atividades como a Mostra Cultural, o Festival de Teatro, discussões em aula e vários trabalhos em grupo acabaram abrindo meus olhos para aquilo com que mais me identifico e fez-me descobrir o campo em que tenho melhor desempenho, até conseguir optar pela minha atual área de estudo”.

No 3º ano do Ensino Médio, Roberta Console teve a oportunidade de estudar na França! Hoje a aluna cursa Relações Internacionais na USP e agradece ao Colégio por ter aberto o caminho da realização de seus sonhos:

Além de ter feito amizades para toda uma vida, o período escolar foi uma grande etapa de autoconhecimento, de superação de obstáculos, de alcance de metas ede aprender a dar valor às coisas que realmente importam. Acredito que o JP contribuiu imensamente para tais conquistas, inclusive passar no vestibular. Obrigada!

Para finalizar, Roberta deixou em sua entrevista alguns conselhos preciosos aos alunos que ainda estudam no Jean Piaget:

“Para os atuais estudantes, digo apenas que aproveitem essa etapa de suas vidas, pois será muito importante cada minuto. Procurem saber usar aquilo que a escola oferece como crescimento pessoal. Saibam tomar decisões, procurem respostas, ‘atormentem’ os professores em busca de conhecimento, não somente para ir bem na prova, mas para enfrentar as barreiras que aparecem em sua vida. Assumam responsabilidades dentro do Colégio e participem das outras atividades oferecidas que trasbordam as paredes da sala de aula: a recompensa é insubstituível e a experiência adquirida é gigantesca!”

Sylvio Ortiz

Sylvio Ortiz

“Não sou muito bom com palavras, mas queria marcar minha presença no site do Colégio que foi minha casa por tanto tempo!”   Sylvio Ortiz estudou no Jean Piaget de 1980 a 1997, ano em que se formou. O ex-aluno...
Sylvio Ortiz
Sylvio Ortiz

“Não sou muito bom com palavras, mas queria marcar minha presença no site do Colégio que foi minha casa por tanto tempo!”

 

Sylvio Ortiz estudou no Jean Piaget de 1980 a 1997, ano em que se formou. O ex-aluno conta que o Colégio foi escolhido por seus pais por meio de uma visita descompromissada que gostaram muito. Sylvio agradece essa decisão, pois foi aqui que descobriu sua verdadeira vocação profissional.

Hoje, Sylvio é jogador de basquete profissional, viaja bastante, por causa dos constantes campeonatos, e já viveu fora do país, em Oklahoma – USA. O ex-aluno agradece aos professores que o incentivaram e o apoiaram em seus estudos, principalmente, os professores Arnaldo e Marta, de Inglês, pois, com suas viagens, Sylvio pôde perceber o quanto foram úteis os conhecimentos adquiridos em sua época escolar.

Sempre estimulado a participar dos diversos campeonatos realizados aqui no Colégio, Sylvio começou a dedicar-se ao basquete em 1996, período em que jogava na Universidade Santa Cecília, Santos-SP. Participou, também, de diversos times, como o de St. Gregory´s University – Oklahoma, Inter/Fupes – Santos e Mackenzie – BH.

Nosso eterno aluno conta que seus primeiros passos rumo à carreira esportiva foram por meio dos jogos amistosos realizados pelo Colégio, como goleiro de futsal, e pelos campeonatos colegiais, como jogador de basquete. Sylvio relembra com carinho de seus professores de Ed. Física, Gilberto, Luís e o falecido professor Luizão, e afirma que eles foram seus verdadeiros “mentores”.

Aos 38 anos, Sylvio tem mulher, filhos e uma profissão que lhe agrada. Mesmo assim, não esqueceu dos tempos em que viveu aqui no Colégio Jean Piaget e relembra de suas “aventuras” com entusiasmo: “o intervalo da minha classe era após a quarta aula, enquanto o das outras turmas era na terceira. Quando acabava a terceira aula, nós já estávamos todos com fome, aí entrava em ação ‘o Missionário’. Esse aluno anotava as encomendas, descia na cantina, pegava todos os pedidos e deixava do lado de fora da sala, dentro de um armário. Depois disso, era uma seqüência de gente saindo da sala para buscar régua, caneta, caderno…Qualquer coisa para sair, fazer uma boquinha e voltar à sala de barriga cheia! Não é o melhor dos exemplos, mas essa é uma das muitas aventuras inesquecíveis que vivi no JP”

Victoria Ariante

Victoria Ariante

“Minha mãe diz que eu ‘olho pra frente, mas amo o que ficou pra trás’. Me sinto assim mesmo. Nossas experiências nos constituem e as experiências no Jean Piaget são parte de mim e do que faço hoje. Acho...
Victoria Ariante
Victoria Ariante

“Minha mãe diz que eu ‘olho pra frente, mas amo o que ficou pra trás’. Me sinto assim mesmo. Nossas experiências nos constituem e as experiências no Jean Piaget são parte de mim e do que faço hoje. Acho saudável poder vivenciar isso e ver também a própria evolução da escola, não somente em termos gerais, mas sobretudo com relação às Artes e ao Teatro”.

Em praticamente todas as edições do Festival de Teatro do Jean Piaget, uma presença é carimbada e considerada referência para professores e alunos: Victoria Ariante. 

Formada no Ensino Médio do Jean Piaget em 2009, a ex-aluna cursou Artes Cênicas na Escola Superior de Artes Célia Helena e atualmente trabalha como atriz, bailarina, diretora e é professora na 4Act Performing Arts.

 

Lembranças

Victoria acredita que grande parte da sua formação como indivíduo consiste na fase escolar. Do Jean Piaget, guarda boas recordações.

Ao longo de sua trajetória no Colégio, ela participou de vários cursos de Aprofundamento, porém, se encontrou no Teatro e no Futebol, chegando até a representar a escola em alguns campeonatos.

A aluna, que nunca cogitou seguir outra carreira profissional, recorda com afeto de uma passagem durante a aula de física com o professor João Bosco:

“Lembro que, certa vez, ele nos perguntou quais eram nossas opções de curso. Achei lindo que, quando eu falei Artes Cênicas, ele comentou sobre a filha dele, que era artista, e me incentivou. Naquele momento, pensei: caramba, um professor de física me incentivando a fazer teatro! Só mais tarde fui entender o poder da cultura para a sociedade num contexto geral, não segregada nem destinada a um público específico – o que também acabou resvalando no meu trabalho e no meu modo de fazer e pensar a arte” lembrou.

 

Referência nas Artes e no Teatro

“Minha mãe diz que eu ‘olho pra frente, mas amo o que ficou pra trás’. Me sinto assim mesmo. Nossas experiências nos constituem e as experiências no Jean Piaget são parte de mim e do que faço hoje. Acho saudável poder vivenciar isso e ver também a própria evolução da escola, não somente em termos gerais, mas sobretudo com relação às Artes e ao Teatro”, contou Victoria. 

Presente em praticamente todos os eventos artísticos do Colégio, ela conta que sempre volta por se sentir honrada com o papel que ela representa para os alunos.

“A Angélica (professora de Teatro) é uma guerreira que coloca amor e firmeza no que faz. O Alexandre dá suporte para isso e mantém um incentivo fundamental para as ideias chegarem ao palco. E toda a equipe, é claro, que faz com que aconteça há tantos anos. Acho que o fazer teatral é isso: pessoas apaixonadas pelo que fazem, querendo dizer assuntos com amor e firmeza a outras pessoas, atravessando o tempo. Como não manter contato com isto?”.

 

Graduação e carreira

“Cursei Artes Cênicas na Escola Superior de Artes Célia Helena, uma faculdade exclusivamente voltada para as artes cênicas. Concluí em 2012 minha graduação. 

Nesse mesmo ano, ela fez um teste para um espetáculo com direção do Oswaldo Montenegro e passou. Se chamava “Filhos do Brasil” e ficou em cartaz por um mês. “Lembro que comemorei 18 anos no teatro, entre um ensaio e outro!”. 

No ano seguinte, Victoria começou um estágio no SESC Vila Mariana e passei os dois anos seguintes da sua graduação lá. “Foi um dos melhores e maiores aprendizados da minha vida: meu primeiro emprego, muito acesso a todas as linguagens artísticas e muito contato com pessoas que já estavam atuando no mercado, sem contar a possibilidade de assistir ensaios e espetáculos de companhias renomadas”. 

Assim que se formou, iniciou os estudos na área de teatro musical. “Me matriculei em um curso técnico em uma escola chamada 4Act Performing Arts, que é a primeira com curso profissionalizante em teatro musical na América Latina. Assim que terminei, fui convidada para lecionar na escola – e permaneço até hoje. Como professora, também pude guiar um grupo de alunos em Nova Iorque, em um curso imersivo em teatro musical no Pearl Studios”. 

Victoria também foi indicada por amigos para um trabalho chamado “Cargas D’Água – Um Musical de Bolso”, de um dramaturgo mineiro que estava no início de sua carreira. “Nossas afinidades artísticas falaram mais alto e, durante o processo, assumi outras funções e ganhei espaço. Em sua peça seguinte, fui convidada para dirigir”. 

A referida peça dirigida pela ex-aluna, “Se Essa Lua Fosse Minha”, já está em sua terceira temporada, ganhando um teatro maior e mais espaço na mídia e em premiações. “Nesse meio tempo, o “Cargas D’Água” ganhou uma versão em Londres. E fui para lá dirigir”. 

 

Somos seres movidos por desejos

“Digo aos meus alunos que somos seres movidos por desejos. É isto que nos mantém dispostos diariamente. E eu tenho muitos desejos!” 

Para o futuro, assim que o teatro puder voltar, Victoria quer que o espetáculo musical “Se essa lua fosse minha” esteja em cartaz novamente, pois sua terceira temporada foi interrompida durante a pandemia. 

“Também pretendo seguir com minha pesquisa acerca das mulheres do teatro, voltando também com a exibição do experimento audiovisual “BRASA – Inacabado Manifesto”. 

Não menos importante, a atriz e diretora tem um espetáculo  infanto-juvenil em pré-produção chamado “A Máquina Maluca”, baseado na obra homônima de Ruth Rocha que já está autorizado como adaptação oficial pela mesma. 

“No fim das contas, por sorte ou destino – ou escolha – acabei fazendo projetos profissionais que coincidiram com o que queria dizer. E isto é algo que almejo: poder continuar concretizando espetáculos que sonho e que dialogam com minha integridade enquanto artista. Mas desejo também que toda expressão artística possa ser mais valorizada em nosso país e vista como formação responsável para o indivíduo”, finalizou Victoria, orgulhosa de sua trajetória. 

Victória Rodrigues

Victória Rodrigues

“Eu tenho todos os professores no meu coração até hoje e trabalhando no Jean Piaget, além de tê-los como inspiração na minha época do Colégio, tive a oportunidade de tê-los como colegas de trabalho”.   Victória Rodrigues passou a...
Victória Rodrigues
Victória Rodrigues

“Eu tenho todos os professores no meu coração até hoje e trabalhando no Jean Piaget, além de tê-los como inspiração na minha época do Colégio, tive a oportunidade de tê-los como colegas de trabalho”.

 

Victória Rodrigues passou a maior parte de sua vida escolar no Jean Piaget, do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio, quando se formou em 2012. 

 “O Colégio pra mim foi uma experiência incrível porque eu conheci muitas pessoas e fiz amigos lá que levo até hoje, é um lugar que considero muito importante na minha formação não só acadêmica, mas também como pessoa”, afirmou.

A ex-aluna atualmente segue carreira como comentarista de e-sports. Victória é a primeira mulher a comentar Rainbow Six do mundo.  

Nova contratação da Ubisoft Brasil, desenvolvedora do jogo, esteve no Canadá durante o Six Invitational, torneio anual equivalente a uma Copa do Mundo no futebol. 

Vida Acadêmica

Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Victória também fez pós-graduação em Gestão de Marketing, na ESAMC, em Santos, devido ao seu interesse pelo trabalho com redes sociais.

Experiência

Ainda durante a faculdade, estagiou na rádio Cultura FM e na filial da Baixada Santista do canal da TV aberta SBT. A jornalista continuou na emissora após sua formatura e lá pôde trabalhar com produção e mídias sociais, além de participar da cobertura das Olimpíadas do Rio, em 2016. 

Quando deixou o canal, fez uma breve passagem por uma empresa no ramo imobiliário e, logo em seguida, retornou ao Jean Piaget para integrar a equipe de comunicação do Colégio. 

Ainda enquanto trabalhava na escola, devido à sua forte interação com os fãs de Rainbow Six pelo Twitter, a ex-aluna foi convidada para fazer alguns trabalhos como comentarista das competições online. Depois do sucesso de suas participações nos campeonatos como parte da equipe que faz a cobertura, Victória recebeu o convite da Ubisoft para um contrato como comentarista dos jogos, e se tornou a primeira mulher a ser caster de Rainbow Six no mundo e um símbolo da presença feminina nos e-sports.

Vitor Dória

Vitor Dória

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda!”   Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo,...
Vitor Dória
Vitor Dória

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda!”

 

Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Vitor Dória foi aluno do Jean Piaget durante todo o Ensino Médio.

“Meu tempo no Colégio foi muito bom. Tanto pelos conteúdos que eu aprendi quanto pelas amizades que fiz e levo para a vida toda, foi um período muito intenso, ficávamos muito tempo juntos na escola. No JP eu aprendi a estudar e era impossível não se dedicar já que as provas exigiam um alto nível de conhecimento”, conta.

 

Ensino Médio

Ao longo dos três anos que passou no Jean Piaget, além de se dedicar aos estudos para ser aprovado no vestibular de medicina, Vitor também participou dos cursos de Aprofundamento e da orientação vocacional, que segundo ele, foi fundamental para a escolha da sua carreira.

“Acho que foi a partir das aulas de orientação vocacional que eu comecei a pensar mais sobre o que eu queria como profissão. A orientadora estava sempre por perto para dar o suporte que precisássemos com relação ao vestibular e ao que queríamos para o futuro!”.

 

Medicina

A escolha da Medicina aconteceu na metade do 3º ano, depois do ex-aluno ter descartado Engenharia Química e Psicologia. 

“Assim que decidi, não me imaginava fazendo nada diferente disso. Sempre tive muito apoio dos meus pais e isso fez/faz toda a diferença. Fui aprovado em algumas universidades e escolhi a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Eu não conhecia o Hospital, mas assim que entrei me senti em casa. Foi uma das melhores escolhas que eu fiz!”, afirma. 

Atualmente, Vitor é residente de Pediatria na Santa Casa de São Paulo e relembra que a graduação em Medicina não foi “moleza”: “Tive que me dedicar muito. São muitas horas em sala de aula e enfermarias”. 

Apesar da correria, ele não deixou de fazer o que gosta, ao longo dos seis anos de graduação o esporte e a pesquisa científica estiveram presentes em seu dia a dia. 

“Eu acabei me interessando por pesquisa científica, descobri ser algo que eu gostava muito! E também pratiquei Judô durante todo o período da faculdade, que já era meu esporte desde os cinco anos de idade. Era minha válvula de escape para fugir um pouco da rotina”. 

Focado em terminar sua residência e depois em se especializar, o futuro pediatra também sonha com as áreas de Neonatologia e Cardiologia Pediátrica. “São áreas que gosto muito e estão nos meus planos futuros”, encerra.